quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Feliz Natal!

A viagem é amanhã, iremos hoje para o litoral, dormiremos por lá e embarcaremos antes do almoço.

Minha casa esta um frenesi completo, malas arrumadas e espectativas proliferando, uma loucura. Meu filho disse que estava tão feliz que as vezes tinha vontade de chorar, ele tem sete anos, sei como se sente, é um sonho pra mim poder fazer isso com eles todos, minha família, um sonho. Eles sabem disso, eu sempre falei, acho que tambem sonhavam com algo assim.

Faltam algumas horas para o sonho começar, eles me pegarão aqui no trabalho e iremos pra essa festa juntos, quase histéricos de felicidade, serão somente sete dias, os mais longos e esperados de todo o ano.

Esta viagem foi um presente para nós, não poderiamos realizar isso se fosse por nossa conta, foi inesperado e muito bem vindo este presentão, me faz pensar em Deus, na vida, em como é gostoso conviver com o desconhecido, muitas vezes bem melhor que o planejado.

Gostaria de desejar a todos um feliz Natal, que todas as pessoas do mundo tenham a mesma oportunidade que estou tendo hoje e possam esquecer as mazelas do mundo e de suas próprias vidas para se darem prazer, felicidade e fartura. É sério, agradeço a Deus esta oportunidade, e desejo um mundo melhor para toda a humanidade.

Feliz Natal!


terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Ansiosa demais.

Fiz escova progressiva, agora estou linda e lisa, pronta para o cruzeiro, a maresia, o vento, podem vir!
Fui comissária de bordo durante seis anos maravilhosos, depois vieram as crianças e a aviação virou passado, eu era impecável, como meu marido gosta de lembrar, tinha que estar com as unhas sempre prontas, cabelos hidratados, depilação ok e pele sem espinhas, além de não poder engordar é claro. Ganhava muito bem para os padrões brasileiros, fazia compras em todas as capitais em que pousava, e eram muitas, viajava com a mala sempre vazia quando sabia que ficaria hospedada ao lado de um Shopping, coisa comum, meu primeiro casamento era horrível, então eu era muito feliz quando estava bem longe de casa, comprava muito por frustração eu acho, mas era o suficiente para me deixar bem, depois chegava em São Paulo linda, bronzeada e bem vestida, dane-se o ex-marido, foi uma época realmente brilhante, mas mudei tanto, não sei mais onde foi parar a comissária de bordo tão linda e arrumada. Mas hoje ela esta de volta, então o meu amor ficará bem feliz, já sei disso.

Liguei pra casa e meu filho falou: "Mãe, fala pra sua chefe se você pode vir logo pra casa porque seu filho esta com muita saudade."
É pra matar uma mãe de amor.

Comprei muitas bugigangas pra ficar um pouco mais perua, afinal no navio pode não é?! Comprei também dois chapéus e gostaria de comprar mais um, será que vai dar tempo de usar tudo isso?
Estou um pouco apreensiva com as refeições, é que meus pais insistem em se intrometer na educação dos meus filhos, principalmente quando estão comendo, é um tal de "limpe a boca", "não ponha a mão na comida", "sente direito". Ai que stress! Meus pais são fantásticos, mas olha, que vontade de mandar os dois ficarem quietos as vezes, mas eu não posso fazer isso, então fico contando até mil, sempre.

Meu marido e eu estamos namorando um pouco mais, muito louco nosso casamento atualmente, passa de uma crise horrível para um paraíso romântico em poucas horas, estamos numa ansiedade maluca com as cobranças de final de ano, provas de faculdade, festas das crianças, mil contas para pagar e esta viagem que esta nos tirando do centro, mas principalmente por causa dela resolvemos nos esforçar um pouco mais e tentar embarcar já com um clima muito bom, porque viajar brigando ninguém merece, ou como diz minha chefe uruguaia "nadie merece".

Gosto de me manter anônima, mas gostaria de postar minhas próprias fotos ao relatar a viagem, que é interessante sempre somente para a pessoas que viajam, mas não resisto.
Meus leitores invisíveis...amo-os!

domingo, 18 de dezembro de 2011

Mergulho em mim.

Deu tudo certo, segui os conselhos do meu amor e parei no primeiro posto de gasolina que vi, era o tal óleo de freio, estava seco. Após colocá-lo no carro, tudo voltou ao normal e fui embora pra casa segura e sem dramas, melhor assim.

Mais um domingo, são 7:22, horário de verão. Ainda não recebi nenhuma ligação, América Latina e Central dormem em paz, ai que coisa boa! Estou com um colega apenas, comendo o chocolate que recebemos em uma belíssima cesta de Natal dada pela empresa, coloquei um vestido velho qualquer e sandálias baixas, adoro o visual descompromissado dos finais de semana, de fato, é como trabalho com maior prazer.

Tenho procurado ficar afastada dos clamores sociais e mazelas nacionais e internacionais, essas que mexem tanto comigo, esta funcionando, nada como o bendito egoísmo para nos deixar com essa sensação de paz, já não sei mais o que é certo ou errado nesta questão, estou quase entregando os pontos.

Eu quero muito ficar mais com meu marido e meus filhos, principalmente com o meu marido que é quem eu menos fico ultimamente,  mas sem entrar no Iglú desta vez, nem vou precisar, estou tranquila agora, não preciso me isolar, apenas me proteger.

Nossa viagem esta chegando, uma espectativa enorme, não poderei postar nada nestes dias, a internet à bordo é caríssima e pretendo gastar somente quando estiver fora do navio, e pouco, bem pouco.
Vai ser engraçado ficar longe de celular, internet e realidade durante sete dias, faz muito tempo que isso não me acontece, a intenção é não ligar nem a televisão. Será que depois vou me lembrar de alguma coisa para poder contar aqui? Parece um mergulho em outra dimensão, algo como um sonho que é fantástico e depois não se lembra de nada. Estou sendo dramática, é a ansiedade, doce e impetuosa companheira.

Passarei a virada do ano trabalhando, ou seja, aqui neste blog. Estou feliz.




Teu bom pensamento longínquo me emociona.
Tu, que apenas me leste,
acreditaste em mim, e me entendeste profundamente.

Isso me consola dos que me viram,
...a quem mostrei toda a minha alma,
e continuaram ignorantes de tudo que sou,
como se nunca me tivessem encontrado.

Fevereiro, 1956

Cecília Meireles
In: Poesia Completa
Dispersos (1918-1964)

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O freio

Estou sem freio, vim trabalhar com o carro normal, uns dois km antes de chegar fiquei sem freio, não sei como voltarei para casa.

Hoje é o dia do amigo secreto aqui na empresa, ganhei uma caixa de chocolates, estou me acabando, além deles também temos pizza por aqui hoje, esta ótimo, o clima ficou bem melhor, comida faz milagres. Adoro estes dias festivos e histéricos que antecedem as festas de final de ano, temos mais trânsito, os Shoppings ficam cheios e tudo o mais, mas tambem ganhamos o clima de Natal que é tão bom, o final de um ano e começo de outro, adoro tudo isso.

Lá em casa tudo corre bem, meu filho mandou a babá calar a boca, eu o adverti, mas fiquei em paz porque finalmente nossa comunicação esta melhorando, ela falou comigo afinal, já estava ficando tensa com o silêncio. As crianças são assim mesmo, precisam de educação, limites e todas aquelas coisas chatíssimas de ensinar, mas indispensáveis. Tambem penso que se meu filho fez isso é porque se sente seguro e isso é ótimo, só precisa de um pouco de educação, espero ter competência para tanto.

E agora o que vou fazer com o carro sem freio??!!
Será que devo me benzer? Quanta zica com o carro ultimamente! Já gastei uma grana preta com ele.

Amenidades, por hoje, só amenidades.
Aquele sonho chato me tirou a inspiração, lá vou eu de novo em busca do tesão perdido, mas a vida caminha suave, se eu não voltar mais... foi o freio.


quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Calma

Tive um sonho assustador, agora não lembro de muita coisa, cenário e tal, mas lembro da angústia e apenas uma coisa não me sai da cabeça, uma de minhas amigas estava dentro do que parecia ser uma sala de aula_ e eu a conheci assim mesmo, ela estudou comigo_ eu estava entrando na sala com outras pessoas, havia um certo tumulto, aqueles normais de escola, sem professor na sala, alguns sentados e outros em pé fazendo baderna. Interessante é que era tudo meio cinza, meio enevoado mesmo, como uma neblina, sujo... quase acredito que senti o cheiro daquele lugar. Ela me chamou e eu a vi no meio da sala, estava com uma cara preocupada e me disse para olhar o blog, lembro-me claramente de me ter dito: "Calma!". Acordei na hora, meu marido foi tomar banho e eu logo vim olhar, não há nada diferente, entrei em pânico, tirei tudo daqui, mas não quero ir embora.

Minha experiência e bruxaria me dizem que tenho que ouvir minhas intuições, sempre que não dou ouvidos a elas me ferro, não quero me ferrar, mas detesto quando me dão ordens.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Na balada

Ontem saí, foi demais, fazia um tempão, fui com a minha amiga, nem acreditei que daria certo, saindo tão tarde do trabalho e ainda consegui pegar a Gabizinha acordada, fomos num bar de rock, mas não rolou, tava lotado, e eu louca que estava por um rock'n roll, beleza, sugestão da Gabi: "Vamos para o centro!", e fomos mesmo.
Vou dizer que só tinha visto esse tipo de bar nos filmes alemães, aqueles bem escuros, sujos e cheio de gente louca, adorei, dancei pouco, mas conheci muita gente legal, ficamos no balcão, fui super bem recebida pela dona da casa que me paquerou e de cara pagou-me um drink ótimo, encostada ali foi um atrás do outro, sempre por pessoas diferentes que vinham pegar algo para beber e conversando ofereciam-me um copo, e outro e depois mais outro. Num determinado momento a dona da balada nos chamou para uma salinha reservada, lá encontramos mais meia dúzia de loucos exóticos que estavam cheirando eu acho, não vi o pó, mas vi os olhos estalados, ficamos cinco minutos só, não gosto de pó, nunca provei, tenho medo.

Os homens íam e vinham, mas nunca nos deixavam sós e com os copos vazios, que bom, foi ótimo para a auto-estima. Rimos muito, rimos alto, falamos muita besteira e outras nem tanto, paqueramos pelo simples prazer de paquerar, deixamos os homens loucos só para vê-los loucos, é bom demais, os homens são muito interessantes quando querem beijar na boca, isso é claro, quando encanam em uma mulher que não beija logo de cara, aí eles se esforçam um pouco mais e invariávelmente é deliciosa a conversa, as risadas, o charme da conquista iminente.

Quando deu vontade de ir embora foi só dizer o nome da dona do bar e saímos de graça sem pegar a fila grande, nos sentimos muito vips a noite inteira.
Ao chegar em casa a cama estava quente e ocupada, como eu gosto. Hmmmm quem disse que ressaca é ruim?!


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Até amanhã

Queria falar muito, sinto saudade, mas falta um minuto para a meia-noite, minha hora de sair do trabalho, que bom, estou cansada e com vontade de ver meu filhote, ele teve uma crise de asma hoje, quero estar lá, dar um beijo nos pequenos e dormir com o meu amor.
Até amanhã, agora sim, já é meia-noite.



quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

No ônibus

Estava lá no ponto de ônibus, se sentia feia, mal arrumada e caída, estava de camiseta branca velha e calça de moleton cinza, tênis e cabelos soltos um pouco desgrenhados, voltava da escola dos seus filhos, após a correria do dia a dia, almoço, uniformes, banhos, escovar os dentes, etc. Sem carro no momento, ela já estava cansada dessa rotina, não lembrava mais de si mesma, não tinha tempo e nem vontade de se arrumar, aos finais de semana, ver as pessoas saindo tão arrumadas e contentes a deixavam com alguma vontade de fazer o mesmo, mas como? Filhos pequenos dormindo no quarto ao lado, grana curta e um marido que embora jovem vivia cansado, nunca lhe fazia um elogio e jamais propunha algum divertimento.
Assim que o ônibus chegou ela subiu aliviada, estava cheio mas ao menos podia ir pra casa descansar um pouco finalmente, ela ficou entre as pessoas segurando em pé, alguém encostou-lhe a mão e a chamou, ela olhou para baixo e viu um homem jovem perguntando se queria que segurasse sua sacola, ela bem deixou, estava tão pesada, acabara de passar no sacolão e levava frutas para casa. Agradeceu e entregou a ele, que sorriu solícito. Ela olhou para ele distraidamente, cabelos castanhos claros e lisos, estavam ainda molhados de banho, era óbvio, ele parecia tão cheiroso, de camisa azul e calça social cinza, sapatos pretos, arrumado para trabalhar ela concluiu. Ele pareceu ter sentido o olhar dela, virou o rosto em sua direção e lhe deu uma boa olhada parando na única coisa que parecia feminino nela, os seios, tão pequenos e sinceros.
Ela percebeu e ficou intrigada, porque será que ele lhe olhava os peitos assim? Estava tão feiosa de camiseta larga e sem graça, ele lhe parecia tão bonito, tão jovem e atraente, do tipo que só pega ônibus porque é mais prático que pegar trânsito com algum carro bacana, ela podia vê-lo na balada ao lado de belas garotas, todas com a depilação sempre em dia, unhas impecáveis e cabelos lisos, muito diferentes da mulher que ela era... mas ele não parava de olhar! E eram os peitinhos dela que ele admirava. Ela sentiu vontade de estar com um sutiã que lhe valorizava mais, vergonha de tê-los tão pequenos.
Subitamente ele se levantou, pediu licença e sorrindo lhe entregou a sacola novamente, ela agradeceu educadamente e se manteve em pé, deixando que uma senhora mais idosa se sentasse no lugar vago.
Percebeu que ele postou-se um pouco atrás dela, ele era alto e ela podia sentir a respiração próximo a sua nuca, tentou dar um passinho pra frente, mas era impossível. Sentiu que ele encostava o pau meio firme demais em suas costas, logo acima da curvinha do bumbum, e sentiu também um perfume masculino muito bom que ele usava, se deixou levar, imaginou que era uma loucura pensar que havia algum interesse por parte dele, imagine, um homem tão bonito! Mas ele estava ali, olhava tanto para a nuca dela, respirava em seu cangote profundamente, e no balanço do ônibus ela podia sentir algo muito duro ali atrás, então ela não aguentou, olhou feio pra ele, meio que perguntando o que ele queria. Ele a olhou cheio de desejo, os olhos com aquelas pestanas pesadas e disse susurrando: _ "Você é linda."
Aquelas palavras foram como sinos em seus ouvidos, ela se sentiu tão linda quanto ele lhe disse, e não pôde deixar de olhar pra baixo, pra si mesma. Ele a acompanhou e novamente parou em seus seios, ela enrubesceu e olhou pra ele, que disse: _"Eles são lindos." Dizendo isso, ele roçou o pau duro que já estava encostado nela, os dois olharam para baixo e cruzando os olhares sorriram maliciosamente. Ela queria lhe dizer para parar, empurrá-lo e insultá-lo comprovando assim que tinha alguma honra, uma mulher casada, uma mãe, mas era tão bom vê-lo naquele estado de interesse explícito por ela, era algo já tão raro em sua vida, que ela simpaticamente deixou.
Fechou os olhos e arrebitou o bumbum fazendo uma pequena pressão sobre ele, quando o olhou novamente quase sentiu pena do rapaz, o estado em que ele estava era de puro tesão reprimido. Ela sorriu por dentro e percebeu que era hora de acabar com aquilo, pediu licença e passou por ele, não sem antes esfregar-lhe a bunda suavemente. Foi saindo rapidamente, ele ainda tentou segurar-lhe o braço, mas ela não deixou, passou por todos e desceu, ficou na calçada olhando para o ônibus que começava a sair, ele em pé no mesmo lugar, olhando fixamente para ela, com aquelas lindas pestanas pesadas.

Passou a tarde toda pensando naquilo e sentindo-se bem, fez o jantar e foi tomar banho, acariciou os seios pequenos e os achou lindos também. Naquela noite ela serviu o jantar, cuidou das crianças e ao se deitar para dormir ainda estava muito feliz, irradiava beleza e sensualidade dentro de suas roupas velhas, o marido olhava para ela como que intrigado após o sexo forte que praticaram. Não entendia como podia na vida daquela dona de casa comum haver tanta paixão.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Melhorando

Baixou a maré de angústia, ontem nos braços do meu amor, já tarde da noite após o trabalho, chorei que nem criança, sem motivo palpável, somente os fantasmas do medo. Passou, ele me abraçou forte, me encheu de beijos e carinhos, fez um hamburguer no meio da madrugada e o partiu pela metade para que comessemos juntos porque só tinha um, depois dormimos rapidamente, um sono sem sonhos. Passou.

Foi o filme que eu vi, estava num fórum discutindo os desmandos da polícia do Brasil e me indicaram este filme "A Informante", passei mal, literalmente, já não estava bem, não consegui terminar de assistir, forte demais pra mim naquela situação, mas é um ótimo filme sem dúvida, pra quem tiver estômago de encarar as barbaridades do pós guerra da Bósnia.

Agora estou tentando colocar a cabeça em ordem, até porque preciso ficar bem para as crianças, eles sentem tudinho que se passa comigo, é um terror, não consigo fingir muita coisa com eles, são tão lindos, meus amiguinhos, as vezes parecem que cuidam de mim.

Vontade de voltar a ser aquela Lu que escreve coisas leves e sacanagem...

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Mediocridades

Ai, vou te falar viu, esse negócio de escrever as vezes é um tremendo stress pra mim, gera prazer, ansiedade e culpa, orgulho tambem rola, quando sinto que fiz algo realmente bom. O que me incomoda é a culpa, não sei mais o que fazer, se divulgo o blog tenho que tomar cuidado com as pessoas que vão ler, se não faço isso não adianta nada porque ninguem lê, enfim, um dilema, o dilema de sempre. Anonimato ou exposição, o que dá mais prazer? Não sei, ambos, em determinados momentos.

Daí que eu estava lendo outros blogs e vi como tem gente boa por aí, e achei que escrevo muito mal, o problema são as banalidades, minha vida sabe, nada extraordinária, somente para mim claro, mas certamente não ganharei nenhum Nobel ao longo da vida, medíocre, qual o problema em sê-lo? Esse é o papo de quem quer se sentir melhor, qual o problema? Ora, problema não tem, mas... tem muita gente muito melhor que você, seu ego aguenta? As vezes ele não aguenta, ele se irrita com isso, sou leonina, egocêntrica até o último fio de cabelo.