A obra

Deitada na cama, logo ao amanhacer ela acorda, ao seu lado o marido dorme, ela sente um calor de desejo e não sabe bem porque, deve ter sido algum sonho maluco que já não lembra mais, mas e o tesão? Resolve então se masturbar, precisa acabar logo com isso, não quer acordar o marido, daria trabalho demais afinal, deita-se então de barriga pra baixo, coloca as duas mãos fechadas juntas pressionando a buceta receptiva, acomoda os nós das mãos na pétala aberta do clitóris aumentado e duro. Pensa numa de suas fantasias recorrentes, esta num prédio em construção, num dos andares altos e sem paredes, final de tarde quase noite, só há uma cama grande no andar todo, lençóis brancos e ela nua sobre a cama, de quatro, olha para trás e vê a fila de pedreiros prontos para comê-la. Ah! Visão do paraíso! Eles são fortes, morenos, suados, e cheiram a cimento, suas mãos são grandes e grosseiras, cheias de calos como ela gosta. Eles estão excitados, ela vê os volumes sob as calças, eles aguardam rindo alto e fazendo comentários baixos e picantes sobre ela. Ah! Ela adora as palavras mais sórdidas, os mais brutos. Um deles se aproxima, segura sua bunda com firmeza, abre bem até expor toda a vagina e da uma bela lambida molhando tudo...vai, enfia fundo! Ela praticamente já está gozando logo que ele enfia-lhe o pau grosso. Ela vê as caras de espectativa e tesão em toda a fila, alguns batem punheta enquanto assistem... Ahhhhh!

O marido se mexe ao seu lado na cama, ela esta mole depois de gozar e fingi dormir, ele então acaricia-lhe a bunda e desce a mão entre as pernas, quando ele a toca sente o quanto ela esta molhada,  surpreso e maravilhado, enfia o dedo até o final. Ela começa a gostar daquilo e geme aprovando, ela gosta, ele é o próximo da fila...